Se você já consultou um médico para dor nas costas, não está sozinho. Estima-se que 85% das pessoas sentem dores nas costas fortes o suficiente para irem ao médico em algum momento de suas vidas. No entanto, apesar de ser comum, a causa precisa da dor geralmente não é clara. E um único e melhor tratamento para a maioria das dores lombares é desconhecido. Por essas razões, as recomendações dos médicos tendem a variar. Os “cuidados padrão” incluem um equilíbrio entre descanso, alongamento e exercícios, calor, analgésicos e tempo. Alguns médicos também sugerem tentar o tratamento quiroprático. A boa notícia é que não importa qual tratamento seja recomendado, a maioria das pessoas com um início recente de dor nas costas melhora em algumas semanas - geralmente em alguns dias.
Qual é o papel da Quiropraxia?
Alguns médicos encaminham as pessoas que sofrem de dores nas costas a um fisioterapeuta imediatamente. Mas muitas pessoas com dor nas costas procuram acupunturistas, massoterapeutas ou um quiroprático por conta própria. Os especialistas discordam sobre o papel da Quiropraxia e não existem muitos estudos de alta qualidade para consultar sobre essa abordagem. Como resultado, há uma série de perguntas a respeito do papel da Quiropraxia: Deve fazer parte da rotina do atendimento inicial? Deve ser reservado para pessoas que não melhoram com outros tratamentos? Algumas pessoas têm mais probabilidade de melhorar com o tratamento quiroprático do que outras?
As respostas a essas perguntas vão além de qualquer debate acadêmico sobre o quão bom é o tratamento quiroprático. Com a crise de prescrição exageradas de medicamentos, precisamos urgentemente de uma alternativa eficaz, segura e não viciante para tratar a dor lombar.
Um estudo recente sobre tratamento quiroprático para dor lombar
Um publicado no JAMA Network Open está entre os mais recentes a avaliar os prós e os contras do tratamento quiroprático para o tratamento da dor lombar. Os pesquisadores inscreveram 750 militares da ativa que reclamaram de dores nas costas. Metade foi designada aleatoriamente para receber cuidados habituais (incluindo medicamentos e autocuidado), enquanto a outra metade recebeu cuidados habituais, além de até 12 tratamentos quiropráticos.
Após seis semanas de tratamento, aqueles designados para receber tratamento quiroprático:
relatou menos intensidade de dor
experimentou menos deficiência e mais melhorias na função
relataram maior satisfação com seu tratamento
precisava de menos remédio para dor.
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